Indicações

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LIVROS

Ana Fani Carlos. O espaço urbano: novos escritos sobre a cidade
A cidade não é apenas espaço das construções de concreto. é, antes de tudo, o espaço privilegiado em que as relações sociais e cotidianas se desenrolam e, mais que isso, se revelam - seja, por exemplo, nos muros altos erguidos pela classe média e no sobressalto das esquinas com carros de vidros fechados, seja na segregação nem sempre explicitada, mas real, dos shoppings-centers, das lojas e das casas de diversão. Neste livro, a geógrafa Ana Fani Alessandri Carlos retoma suas reflexões sobre a cidade e o urbano, propondo novas e instigantes análises a respeito do tempo e do espaço na metrópole. Longe de fornecer soluções prontas e acabadas, o livro é um convite ao debate, o que o torna imprescindível a todos aqueles - geógrafos, arquitetos, sociólogos, planejadores urbanos etc - que se debruçam a pensar os caminhos e descaminhos da cidade nos dias de hoje.
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Antônio Carlos Robert Moraes. Geografia: pequena história crítica
A Geografia quase sempre falou de árvores... ao falar dos homens colocou-os como elementos da paisagem, analisou-os como se analisam árvores e rochas. É essa a memória incômoda que acompanha o pensamento geográfico. Sua dissecação no presente, quando esta disciplina vive um amplo processo renovador, é um pressuposto para a construção do saber geográfico mais generoso, orientado no sentido do progresso social.

Aziz Ab'Saber. Os domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas
O professor e geógrafo Aziz AbSáber foi um dos pesquisadores brasileiros mais dedicados à compreensão espacial e territorial do país. Essa é a condição, segundo ele, para que os espaços não sejam usados inadequadamente, em benefício de poucos e em detrimento das gerações futuras. Este livro trata das características e potencialidades das grandes paisagens que compõem o mosaico ecológico brasileiro.
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Darcy Riveiro. O povo brasileiro
Por que o Brasil ainda não deu certo? Quando chegou ao exílio no Uruguai, em abril de 1964, Darcy Ribeiro queria responder a essa pergunta na forma de um livro-painel sobre a formação do povo brasileiro e sobre as configurações que ele foi tomando ao longo dos séculos. A resposta veio com este que é o seu livro mais ambicioso. Trata-se de uma tentativa de tornar compreensível, por meio de uma explanação histórico-antropológica, como os brasileiros se vieram fazendo a si mesmos para serem o que hoje somos. Uma nova Roma, lavada em sangue negro e sangue índio, destinada a criar uma esplêndida civilização, mestiça e tropical, mais alegre, porque mais sofrida, e melhor, porque assentada na mais bela província da Terra.
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David Harvey. A condição pós-moderna
Já definido pelo Financial Times como um dos melhores livros já escritos sobre a relação entre transformações econômicas e culturais de nosso tempo, a obra de Harvey define os contornos culturais da 'condição' pós-moderna, em seus aspectos estéticos, sociais, literários e filosóficos. Fazendo das mudanças que ocorreram na experiência do espaço e do tempo o centro de sua tese, o autor vê a 'condição' pós-moderna como uma conseqüência da atual crise do capitalismo e não como um sintoma do surgimento de uma sociedade pós-capitalista ou pós-industrial. Um estudo sumamente oportuno por sua abrangência e clareza.
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Doreen Massey. Pelo espaço
Apresentando apaixonado debate para a revitalização do modo como imaginamos o espaço, Doreen Massey, ganhadora do mais importante prêmio mundial da geografia, utiliza em Pelo espaço alguns pressupostos tradicionais da filosofia e algumas formas conhecidas de caracterizar o mundo do século XXI, e, a partir daí, mostra como limitam nossa compreensão, tanto do desafio quanto da potencialidade do espaço. O modo como pensamos o espaço é importante. Muda nossa compreensão do mundo, nossas atitudes para com os outros, nossas políticas. Afeta, por exemplo, a forma como entendemos a globalização, o modo como abordamos as cidades, a maneira como desenvolvemos e praticamos um sentido de lugar. Se o tempo é a dimensão da mudança, então o espaço é a dimensão do social: a coexistência contemporânea de outros. Esse é seu desafio, que tem sido, constantemente, evitado. Pelo espaço segue essa discussão através do engajamento filosófico e teórico, e também da manifestação de reflexões pessoais e políticas. Doreen Massey levanta questões como: qual a melhor forma de caracterizar esses tempos ditos espaciais, de que maneira esses pressupostos espaciais implícitos moldam nossas políticas e como poderíamos desenvolver a responsabilidade pelo lugar para além do lugar. O argumento fundamental deste livro é que importa o modo como pensamos o espaço', afirma a autora. 'O espaço é uma dimensão implícita que molda nossas cosmologias estruturantes. Ele modula nossos entendimentos do mundo, nossas atitudes frente aos outros, nossa política. Afeta o modo como entendemos a globalização, como abordamos as cidades e desenvolvemos e praticamos um sentido de lugar. Se o tempo é a dimensão da mudança, então o espaço é a dimensão do social: da coexistência contemporânea de outros. E isso é ao mesmo tempo um prazer e um desafio.' Pelo espaço, de Doreen Massey, é leitura essencial para todos que se interessam pelo espaço e pela virada espacial nas ciências sociais e humanas. Sério, mas às vezes irreverente, é um manifesto que se faz necessário, que nos obriga a reimaginar espaços para esta época e enfrentar seus desafios.
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Emílio Sarde Neto; Lawrence Mayer Malanski. Território, cultura e representação
Por meio de um panorama histórico do pensamento geográfico, investigando as relações dos indivíduos com os ambientes que habitam, conseguimos compreender melhor as experiências humanas e as atribuições de sentidos e significados dadas a elementos materiais e imateriais. A reflexão sobre conceitos fundamentais como cultura, natureza, paisagem, lugar, território e representação pode ampliar nossa compreensão sobre o mundo em que vivemos. Assim, debruçar-se sobre os estudos da geografia, além de favorecer o desenvolvimento de uma percepção crítica, pode efetivamente promover o avanço e bem-estar social.
Exemplar disponível na biblioteca do IFPR campus Londrina (unidade Alagoas)
Disponível on-line por meio da Biblioteca Virtual Pearson

Eric Dardel. O homem e a Terra: natureza da realidade geográfica
Na época em que O Homem e a Terra foi composto, a obra permaneceu, com raras exceções, ignorada. Entretanto, sua leitura atual revelou não o caráter datado do texto, porém uma surpreendente atualidade. O livro é um autêntico precursor dos estudos de geografia com base na fenomenologia como via de acesso à percepção e à representação do ambiente terrestre pela mente humana. Cabe ao leitor mensurar a riqueza dessa filosofia geográfica e, guiado pelo pensamento inovador de Eric Dardel, descortinar o fundamento desta proposta que faz da geografia “o meio pelo qual o homem realiza sua existência, na medida em que a Terra é uma possibilidade essencial de seu destino”, revelada como é pelo olhar humano sobre os signos, seus sentidos e seus valores, à luz dessa percepção filosófica, cujo objeto é a Terra.

Iná Elias de Castro; Paulo Cesar da Costa Gomes; Roberto Lobato Correa. Geografia: conceitos e temas
A coletânea que ora apresentamos é o resultado de um esforço conjunto de reflexão e atualização dos grandes debates da Geografia contemporânea, não só no que diz respeito à reconstrução de seus conceitos fundadores como também nas possibilidades de sua aplicação aos problemas com as quais as sociedades modernas se defrontam. Desta forma, o público ao qual ele se destina compõe-se, basicamente, de profissionais ligados ao ensino superior, aos estudantes de graduação, aos graduados que procuram uma atualização, aos profissionais de outras áreas que se aproximam dessas reflexões, conduzidos pelo diálogo interdisciplinar, que é cada vez mais uma necessidade da ciência em nossos dias e, finalmente, a todos aqueles que se interessam por problemas que afetam a dinâmica espacial.
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Italo Calvino. As cidades invisíveis
"As Cidades Invisíveis", de Italo Calvino, um dos escritores mais importantes e instigantes da segunda metade do século XX, conta a história do famoso viajante Marco Polo, que descreve para Kublai Khan as incontáveis cidades do imenso império do conquistador mongol. Neste livro, a cidade deixa de ser um conceito geográfico para se tornar o símbolo complexo e inesgotável da existência humana.
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Jane Jacobs. Vida e morte de grandes cidades
Com um texto muito envolvente, Jane Jacobs escreve sobre o que torna as ruas seguras ou inseguras; sobre o que vem a ser um bairro e sua função dentro do complexo organismo que é a cidade; sobre os motivos que fazem um bairro permanecer pobre enquanto outros se revitalizam; sobre os perigos do excesso de dinheiro para a construção e sobre os perigos da escassez de diversidades. Compreensiva, humana e muitas vezes indignada, a monumental obra de Jane Jacobs fornece uma base para avaliarmos a vitalidade das cidades.
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Josué de Castro. Geografia da fome
Um ensaio sobre o fenômeno da fome generalizada, numa época em que esta se torna cada vez mais visível em tempos de globalização. Josué de Castro foca seu estudo no continente americano, dando especial atenção à fome no Brasil.
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Kevin Lynch. A imagem da cidade
Este livro trata da fisionomia das cidades, do fato de essa fisionomia ter ou não alguma importância e da possibilidade de modificá-la. Entre seus inúmeros papéis, a paisagem urbana também é algo a ser visto e lembrado, um conjunto de elementos do qual esperamos que nos dê prazer. Dar forma visual à cidade é um tipo especial de problema de design, e, de resto, um problema relativamente recente.
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Marshall Berman. Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade
Ensaio histórico e literário, este livro de Marshall Berman é uma aventura intelectual clara, concisa e brilhante. Visão dos tempos modernos, investigação do espírito da sociedade e da cultura dos séculos XIX e XX. Berman não hesita diante do desafio de lidar com as mais diversas áreas do saber: crítica literária, ciência econômica e política, arquitetura, urbanismo e estética. 'Tudo que é Sólido Desmancha no Ar' constitui uma instigante sucessão de leituras originais e reveladoras de autores e suas épocas, a começar pelo Fausto de Goethe, passando pelo Manifesto de Marx e Engels, pelos poemas em prosa de Baudelaire, pela ficção de Dostoiévski, até as vanguardas artísticas contemporâneas. Livre de dogmatismo, seu trabalho é o de um humanista apaixonado, um verdadeiro Edmund Wilson do nosso tempo.
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Milton Santos. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal
No livro, o geógrafo defende a ideia de que é preciso uma nova interpretação do mundo contemporâneo, uma análise multidisciplinar, que tenha condições de destacar a ideologia na produção da história, além de mostrar os limites do seu discurso frente à realidade vivida pela maioria dos países do mundo. A informação e o dinheiro acabaram por se tornar vilões, à medida em que a maior parte da população não tem acesso a ambos. São os pilares de uma situação em que o progresso técnico é aproveitado por um pequeno número de atores globais em seu benefício exclusivo. Resultado: aprofundamento da competitividade, a confusão dos espíritos e o empobrecimento crescente das massas, enquanto os governos não são capazes de regular a vida coletiva. Apesar disso, Milton Santos reconhece o começo de uma evolução positiva nas pequenas reações que ocorrem na Ásia, África e América Latina. Talvez pode ser este o caminho que conduzirá ao estabelecimento de uma outra globalização.

Murray Schafer. A afinação do mundo
Trata-se de um estudo pioneiro a respeito da relação do homem com seu ambiente acústico. O autor trabalhou as questões ligadas à percepção auditiva não apenas em relação aos profissionais ligados de alguma maneira ao som - músicos, técnicos de som e engenheiros acústicos - mas quanto a toda a comunidade, para a recuperação do equilíbrio entre o homem e seu ambiente sonoro.

Paul Claval. A geografia cultural
A obra apresenta a possibilidade da exploração de um renovado campo de conhecimento, aliando aspectos culturais e geográficos. Desde as primeiras contribuições da geografia humana até a caracterização das grandes problemáticas culturais atuais, A geografia cultural traça um amplo panorama dos estudos geográficos que elegem a cultura como importante componente nas relações entre homem e meio nas relações sociais.
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Yi-Fu Tuan. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência
'Espaço e lugar' foi um marco no movimento de renovação da geografia, iniciado nos Estados Unidos ainda na década de 1950, continua dando frutos até os dias de hoje. Publicado em 1977, marca o momento de maturidade acadêmica de seu autor, Yi-Fu Tuan, alicerçada na leitura geográfica da poética científica de Bachelard, iniciada quinze anos antes; consolidada com a leitura de Piaget, a partir da qual preconizou um aporte alternativo para o estudo da percepção ambiental que, naquele contexto, era fortemente influenciado pelo comportamentalismo.
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Yi-Fu Tuan. Topofilia
O autor, através desta obra, procurou explorar algumas questões sobre o tema 'meio ambiente', tais como - quais são visões do meio ambiente físico, natural e humanizado? Como as pessoas percebem, estruturam e avaliam? Quais foram, e quais são, os ideais ambientais? Como a economia, o estilo de vida e o próprio ambiente físico afetam as atitudes e valores ambientais? Quais são os laços entre meio ambiente e visão do mundo?
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Yves Lacoste. A Geografia: isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra
Uma das razões de ser fundamentais da geografia é dar conta da complexidade das configurações do espaço terrestre. Os fenômenos que podem ser isolados pelo pensamento, segundo as diferentes categorias científicas (geologia, climatologia, demografia, economia etc), ordenam-se em grande espaços geográficos. Neste livro, Yves Lacoste desmistifica a suposta neutralidade da geografia e chama a atenção para as consequências que podem advir para as populações atingidas pela organização de seu espaço. Ao mesmo tempo, conclama a corporação dos geógrafos a assumir uma posição militante contra a instrumentalização da geografia pelos estados-maiores, estatais ou privados.
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Zygmunt Bauman. Globalização: as consequências humanas
Sem intencionar oferecer todas as respostas sobre o tema, o sociólogo polonês mostra nessa detalhada história da globalização as raízes e as consequências desse processo, tentando dispersar um pouco da névoa e da banalização que cercam o termo "globalização".
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Zygmunt Bauman. Modernidade liquida
A modernidade imediata é 'leve', 'líquida', 'fluida' e mais dinâmica que a modernidade 'sólida' que suplantou. A passagem de uma a outra acarretou mudanças em todos os aspectos da vida humana. Nesta obra, o autor procura esclarecer como se deu essa transição e auxiliar o leitor a repensar os conceitos e esquemas cognitivos usados para descrever a experiência individual humana e sua história conjunta, fazendo uma análise das condições cambiantes da vida social e política.

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